Em algumas atividades criativas, em que as metas não estão claramente definidas de antemão, uma pessoa deve desenvolver um forte significado pessoal com aquilo que deseja fazer. O artista pode não ter uma imagem visual de como será sua pintura, mas, quando o quadro já progrediu até certo ponto, deve saber se é o que queria ou não. Um pintor que desfruta de uma pintura deve ter interiorizado critérios para saber o que é bom ou mau, para que depois de cada pincelada possa dizer: sim, isso funciona; não, isso não funciona. Sem tal guia interno é impossível experimentar o flow. (Nachmanovitch)