«É ainda inquestionável que muitos foram aqueles que, apesar de suas contribuições significativas, foram fadados ao esquecimento, dada a inexistência de pessoas significativas no contexto social, capazes de aceitar e possibilizar o reconhecimento e divulgação da descoberta e/ou da produção criativa. Foi este um dos fatores que levou
Mihaly Csikszentmihalyi (1988) a destacar que a criatividade não é um atributo do indivíduo, mas antes de sistemas sociais que fazem julgamentos sobre indivíduos, destacando de forma enfática que são as condições sociais e culturais em interação com as potencialidades do indivíduo, que fazem emergir objetos e comportamentos a que denominamos criativos. »